Em Busca do Reinado: O Diamante Negro — o que se conta nesta história?


Os povos de Tedawer Lorcb — o continente perdido no tempo e no espaço no qual Bruno, o protagonista, foi parar na primeira parte da história — se dividem ainda mais. Os uniéleos, um dos povos mais poderosos do continente, se lançam ao mar para a guerra definitiva contra seus inimigos, os drudéreos, de Deitabo. Estes, pelo mesmo motivo, enfrentam uma penosa jornada por estradas difíceis com o objetivo de avançar em silêncio e dar um golpe fatal em seus rivais. Quem conhece o primeiro livro, O Diamante Azul, sabe que estes dois povos guerreiam há séculos pelo direito do Trono no Penhasco do Rei, buscando para seus líderes a conquista do reinado, que está vago desde que o último rei, Guglielmo, morreu sem definir seu herdeiro. 

Um terceiro povo, os reibareos, desde há muito tempo alheios à guerra em Tedawer Lorcb, decidem entrar na disputa! O objetivo é obter a vingança pela prisão e tortura dos seus conterrâneos, que estavam cativos em instalações militares dos dois povos principais.

Enquanto isso, Osnegrion — o velho que levou Bruno no Tempo Real a Tedawer Lorcb — segue sua missão desesperada de encontrar a Espada que tem o poder de resolver, de uma vez por todas, este conflito sangrento e sem fim. Esta é a única esperança para acabar definitivamente com a guerra. Porém, Bruno, o portador do Diamante Azul — único poder capaz de oferecer segurança à jornada em busca da espada — está sumido após a fuga de Reibaros, conforme o relato do primeiro livro.

Enquanto isso, um novo poder surge. Inesperado e destrutível, com feras no mar e dragões nos céus, ele pode fazer com que todas as guerras percam o sentido. Ou o povo de Tedawer Lorcb se une — com ou sem Rei e Espada — ou todos correm o risco de morrer.


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